Por Dama de Cinzas

O que aconteceu muito na minha vida foi ter relacionamentos abertos em que o podíamos sair eventualmente com alguma pessoa que nos encantasse sexualmente.
Mas, há alguns anos atrás, tive um namorado bem louco e a gente ia pra boate e cada um pegava alguém para curtir durante a noite, mas raramente isso terminava em transa. Nessa época como tinha muita droga e álcool envolvido, algumas vezes entrávamos numa suruba geral, mas sempre saíamos dali rindo de tudo. Transar com várias pessoas para mim e esse namorado era mais uma coisa de desafiar a sociedade do que propriamente aproveitar o ato sexual em si.
Confesso que esse foi o tema mais difícil para desenvolver. Até porque estou numa fase nada sexual... rs...
Acho que para um próximo relacionamento, vou querer um cara careta, que não goste de nada disso, só pra variar um pouco... rs
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Quadrilha Pós-Moderna

Por Autor
Heleninha se depilou, tomou aquele banho demorado, se perfumou e escolheu uma lingerie bem provocante. Enquanto isso, no mesmo banheiro, Augusto fazia a barba.
-Nervosa, Heleninha?
-Um pouco só... Mas vai ser bom! Eu acho! Espero, na verdade!
-Calma, Heleninha! Vai dar tudo certo! Tudo foi acertado.
Suelen e Mario estacionaram o carro e ficaram um bom tempo conversando antes de se encaminharem para dentro do restaurante.
Haviam repassado seu texto juntos e se julgavam perfeitos.
O jantar foi regado a vinho e a conversa, que começou tímida e formal, já tinha um clima de putaria total.
Heleninha, sentada ao lado de Augusto, por debaixo da mesa acariciava o pau de Mário com os pés, que não via a hora de terminarem aquela experiência num motel.
E lá foram eles.
No motel, Heleninha beijava Augusto, que beijava Suelen, que beijava Mario, que beijava Heleninha, que beijava Suelen, que beijava todo mundo.
Roupas no chão, corpos suados e uma loucura sem fim.
Extasiados, agradeciam a invenção das salas de bate papo.
Na noite seguinte, em sua cama de casal, Suelen e Mário se acariciavam e o tesão dominava o quarto.
Mário beijava o pescoço de Suelen, descia para seu seio, seu barriga e continuava descendo...
E Suelen gemia...
‘Augusto... Augusto...'
Na outra casa, Augusto e Heleninha tentavam novas posições.
Heleninha vestia uma calcinha com consolo e dominava o marido que só pensava em como não conseguira tirar os olhos do pau de Mário na noite anterior...
Na manhã seguinte, vida normal.
Afinal, nem só de putaria vive a humanidade.
Será?
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Na quarta-feira, mais dois textos sobre esse assunto.
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